Por Eric Costa e Silva
A
felicidade de hoje se esvai pelos dedos
Não
trata-se de algo perdido por abundância
É
sim, um sentido de que temos algo em comum.
Esse
algo em comum é a magia de uma amizade
Que
talvez ainda caminhe na pré infância
Não
por ser coisa ou conversa de criança.
Espero
os dias de vertente deste novo caderninho
Seja
onde estiver, sempre deixe seus pensamentos voarem
Cada
um deles tente sentir nos sorrisos de um espigão
Ou
quem sabe, nas canções e apresentações de sua arte.
A
poesia também é prática pra quem nela busca alento
Tu
ontem entrastes no roll de amigos
Alguns
deles ainda não compreendem meu passos
As
vezes nublado em uma só palavra.
Frida,
essa poética sem rima
É
mais uma entre aqueles milhões de perspectivas
A
surgir nos emaranhados de minha percepção.
A
poesia de hoje teimou em lembrar de sorrisos e latas
É,
mas uma a uma ela agora se põe em pontei-os
Para
saudar a amizade de alguém a viver
Com
um amigo de tempos de juventude.
A
poesia de hoje saúda seu novo caderninho
A
poesia de hoje espera encontrar o mar multicolor
Dos
dias e dias de seus novos aprendizados.