Por Eric Costa e Silva
O tempo de Junho observava
Toda sua materialidade quase findada
Na rua do bairro de gente forte sulina
A ave de rapina caminhava!
Na sua mente a pergunta de todos os dias acompanhava-o.
A imaterialidade da luz em códigos de piloto de ponta cabeça
No momento teria conseguido acabar com o medo da destruição
Ou simplesmente a vida passaria firme entre os dedos do céu
{limpo?
{limpo?
Perguntas que um dia calaram vidas de cientistas
As respostas não foram dadas pelas técnicas
Mais sim pelo odor adocicado da fé de um temp(l)o maior.
Onde ficaria esse temp(l)o?
Quem sabe caminharia pelas réplica de declarações públicas
Ou quem sabe andariam nos corações dos apaixonados
Tão apaixonados pela vida
Que um dia iriam a ela dar graças em plenitude.
As chuvas e as luzes nos demonstram a magnitude da missão
{cumprida
O caminhar de Leste e Oeste em poder inverso
Também demonstrou nossa capacidade
Agora o que acompanho são meus sentidos de amor
Que ontem sentiu ciumes pela nona vez
Que ontem relembrou as brigas de defesa da moral
Moral de uma pessoa intacta a meus olhos.
É! Quem ama é assim mesmo
Mesmo com a verdade transforma a ilusão em fato
Mesmo com a verdade propõe a mudança de hábito
Mesmo com a verdade escondida
Agora saúda toda a potência do conhecido.
Quem conhece hoje o que foi desconhecido
Sem sombra de dúvida
Pode perceber o movimento em filme
Numa lua quase amante
Que representava o amor ideal
De uma infância contida apenas em dois nomes
E um movimento em filme
Que faz História na minha alma
Mesmo que ela tenha um triste fim de separação.
Ela estará lá!
A ponto e aos olhos de todos os seus conhecedores.
A ponto e aos olhos de todos os seus conhecedores.