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1/10/2015

Tempestade Poética





Por Eric Costa e Silva


Nos tempos onde tudo revela o cinza

Desejo repetidas vezes vagar

Na belíssima aurora do reflorestar.




No olhar de cada pássaro

A fogueira da vida está viva

A findar as razões eminentes

Da suavidade do destino.




E o destino está a completar os perigos

Ali! Inertes, Todas as vontades da dor traída

De cegos discordantes

A vagar no espaço da mente

Dos velhos sábios

Que nelas quase tudo cabe.




Até os sentimentos disformes

Do broto da lua ecliselar

Vêem veementes congelados.





As luzes das varandas

A preencher o direito do bem querer

Inerte a toda vontade.




Esquecidos em cada pagina


Elas ajudam a forjar

Os ventres da força espectral.



Lembro me bem das taças

Postas no dia em que pisei

Nos por menores de sua vida

Meus sentidos foram todos controlados em sensações aptas

Postos em dinâmicas ao olhar penetrante.




Do seu sistema conjugado verde oliva

Comum aos locais de hoje permanecem ainda


O sentido de justiça também emana.




Essa onda inovadora explosiva

Que molha a face em gotas gentis

Não pretende encantar em modismos.

Ela é amor gratuito sem fronteira

A findar as vontades em planos

Tão reais quanto os vôos pelo amanhã.




Nos meandros dos engenhos

Os raios solares de cada ação boa

Em nós são levados ao êxtase.





O terço dia é titulo de nova aurora

Sempre primo primaz da prima primazia primogênita

A quem é garantida a permanência escalar média

Duma esperança Histórica em pratos finos

Que surge sem pressa na mesa poética.



A vagar resplandecente vivida

No suor da ociosidade criativa.

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