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1/04/2015

Aos Mestres com Carinho




Por Eric Costa e Silva

Meu olhar meio tonto
Ainda não cansou de procurar o seu
Sua rispidez mais uma vez
Nesta pouca estrada de anos
Fez-me um tanto infeliz.

Suas brincadeiras que me levam a infância
Não mais suporto em traços que me levam fúnebres
Pois o nome que tenho resplandecente intacto
Sobre o mar por alguns minutos permanecem vociferantes
Enquanto minha vida
Já não mais escutou meus suspiros.

Apenas se junto ao seu sal
Com um gosto mascavo de minha lágrima
Na outra arvore do destino
Vive ausente a mais o azul das meninas de ontem.

Ainda pairam sob meu ser
Ser sedento de um dia saber
Que nem tudo que sou
Um dia vaga sem sonho
E eu apenas mato a saudade
Que me mata de aula em aula
Donde caminho e sinto vontade
Tendo na mente um algo a fazer.

Apenas me calo
Com o coração rachado
Para ouvir a sua voz
Mais quem sabe um dia
Eu saia deste marasmo
Que já me faz triste

Inquieto.

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