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1/09/2015

Teorando




Por Eric Costa e Silva

As cores mutantes dos escudos

Junto às espadas aladas

Nossas pré-estréia estão a defenderem

Ambas não nos levam a guerras

Nem permeiam a inocência protetora

De promessa envoltas

Numa esfera de cânticos.



Crianças e jovens

Dicionários de bolso

Não mais nos entre muros extremos

Pois as palavras carregam o novo multifacetado.



Quando obrigados por reis

A encararem os frontes sangrentos

Saberão eles ver no intitulado inimigo

A lembrança madura do irmão

Que um dia partiu em jornada de peregrinação.



De emoções num abraço

Levantará-se o fim pendido escuro

Onde tantos os antigos quadros

Ou as modernas pinturas

Derreterá-se em agradecimento

Sob as mesas do novo.

E nas páginas de jornais choram os entes

De mais um vil atentado

Em nome de um Deus

De um rei

Choram os corpos da democracia

Até quando vão chorar corpos

Em seus últimos suspiros?



E nos campos e cidades vinga a flor paz

Dia de futuro será esse

Mais essa realidade!

Já hoje vive em mim.

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