Na sala dos destemidos sentidos
Os fatos aguçam os cabidéis do ontem
Trazendo as gargalhadas das benditas Histórias.
Ali o vento balança o vestido das moças
Os sentidos primários acordam
E os lençóis das macas ainda quentes
Seu unem num grito em forma de canção.
No céu a tempestade se faz em prelúdio
Este cala fundo nas curvas da era
Postas em todos os cadernos de anotações
Com suas linhas sedentas de informação
Elas não se contentam com as migalhas das atenções parcas.
Nesta quente e frio edificado
Desde bem pequeninos
Por madrugadas adentro
Os quilômetros das aventuras
Embaladas ao som das modas nacionais
Donde retribuem os homens lúcidos
Banhados com seus belos florões.
Na mesa de centro
O respeito está colocado
Sempre pronto aos que juntos
Um dia se encontrarem antes das finadas luzes
De encantos em bases sólidas nas sinceridades
Do nós em portais fúnebres
Da eterna saudade das novas bênçãos de amizade.
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