Por Eric Costa e Silva
Nas
visões da noite me encanto
Nela
busco um orvalho a bater à porta
Sempre
aberta para minhas novas poesias.
Nas
madrugadas de frio
Espero
os lúcidos sonhos
Donde
você aparece sorridente
A
procura do meu amor eterno.
Nas
estrelas a poética simples se torna livre
Enquanto
no nascer do dia de tempos rudes
Mais
uma vez em prantos de saudade me
encontro
Sedento
de atenção coloco-me
a rever suas mensagens.
Seja nas
noites, madrugadas e amanhecer
As
vitórias de quem amo são as minhas
Amar
sempre torna-se felicidade.
Em
tempos de buscas inglórias de poder
De povos
novamente submetendo povos
Amar,
verbo real de
dias
e noites
De
quem em
horas vividas
Pelos
cantos
vive a
desejando-o
Por
todos os cantos da
carta.
Nesta
tarde de febre latente
Senti
a falta de alguém para cuidar de mim
E
as poucas palavras me fizeram feliz.
Dias,
noites, estrelas
Solidão
a espera de um aceno
Amor
a mirar a flor de querer consciente.
Dias, noites, estrelas
Solidão a espera de um aceno
Tudo para a árvore seca
Um dia volte a rejuvenescer nossos olhos
Com todas as suas folhas resplandecentes.