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5/27/2015

OUSAR ou ERRAR?


Por Eric Costa e Silva

A sala de trabalho de diálogos diários
Um tanto escondida das outras
Fazia muitos a verem como um labirinto.

Nesta sala passei bons momentos
Alguns de grande tristeza
Outros de ganho de novas amizades
Donde surgiu o querer real
De carrega-las para o resto da vida.

Talvez poetar sob o cotidiano
Não seja uma forma correta de fazer poesia
Entre o medo de errar e a vontade de ousar
Sempre junto os dois, vou em frente.

A resolução do dia fazia do poeta
O novo aluno de um curso de Base de dados
Do bem-aceito círculo de Austin
Lugar promotor de cursos a valorizar o digital.

Antes mesmo das aulas serem iniciadas
Todos foram convidados a ir ao fórum de debates
Com a deixa de apresentar e colocar as expectativas
De algo novo no mundo do jornalismo.

O poeta poente pensa em colocar seu texto
Para ser traduzido pela menina do blog de moda
Reflexões a parte, vai de tradutor Google mesmo.

Lá vai o pequeno resumo agora traduzido
Nele a sentença exata da probabilidade
Dum dezembro de duas mil e treze rosas
Onde o Vale do Silício seria tomado pelas águas.

Nos dias antecedentes a cheia
Não nego, por vezes ruminei a incerteza dos homens
Até que no hoje do ontem.

Entro na sala e avisto a televisão ligada
Ali o segurança irmão do chefe 
Está a contar números para a sorte.

De repente na mágica tela da modernidade
Chega a imagem do nobre de contos inseridos
No tentar de criação de uma narrativa
De um romance digital de Ubaldo.

A voz do nobre primeiro homem daquelas terras
Adentra pelos ouvidos dos dois
Esta ali, citava o nome do poeta.

A voz do nobre primeiro homem daquelas terras
Adentra pelos ouvidos dos dois
Fazendo seu semblante toda a sua surpresa demonstrar
Enquanto o segurança irmão sai em disparada.

E nesta pequena poesia mistura-se dois Povos
E nesta pequena poesia o poeta nos ensina
Errar ou ousar? Mesmo com problemas
A certeza está em acreditar em si.