Por Eric Costa e Silva
A
sala de trabalho de diálogos diários
Um
tanto escondida das outras
Fazia
muitos a verem como um labirinto.
Nesta
sala passei bons momentos
Alguns
de grande tristeza
Outros
de ganho de novas amizades
Donde
surgiu
o querer real
De
carrega-las para o resto da vida.
Talvez
poetar sob o cotidiano
Não
seja uma forma correta de fazer poesia
Entre
o medo de errar e a vontade de ousar
Sempre
junto os dois, vou em frente.
A resolução do dia
fazia do poeta
O
novo aluno de um curso de Base de dados
Do
bem-aceito círculo de Austin
Lugar
promotor de cursos a valorizar o digital.
Antes
mesmo das aulas serem iniciadas
Todos
foram convidados a ir ao fórum de debates
Com
a deixa de apresentar e colocar as expectativas
De
algo novo no mundo do jornalismo.
O
poeta poente pensa em colocar seu texto
Para
ser traduzido pela menina do blog de moda
Reflexões
a parte, vai de tradutor Google mesmo.
Lá
vai o pequeno resumo agora traduzido
Nele
a sentença exata da
probabilidade
Dum
dezembro de duas mil e treze rosas
Onde
o Vale do Silício seria tomado pelas águas.
Nos
dias antecedentes a cheia
Não
nego, por vezes ruminei a incerteza dos homens
Até
que no
hoje do ontem.
Entro
na sala
e
avisto a televisão ligada
Ali
o segurança irmão do chefe
Está a contar números para a sorte.
Está a contar números para a sorte.
De
repente na mágica tela da modernidade
Chega
a imagem do nobre de contos inseridos
No
tentar de criação de uma narrativa
De
um romance digital de Ubaldo.
A
voz do nobre primeiro homem daquelas terras
Adentra
pelos ouvidos dos dois
Esta ali, citava o nome do poeta.
Esta ali, citava o nome do poeta.
A voz do nobre primeiro homem daquelas terras
Adentra pelos ouvidos dos dois
Fazendo
seu semblante toda a sua surpresa demonstrar
Enquanto
o segurança irmão sai em disparada.
E
nesta pequena poesia mistura-se dois Povos
E
nesta pequena poesia o poeta nos ensina
Errar
ou ousar? Mesmo com problemas
A certeza está em acreditar em si.
A certeza está em acreditar em si.