Por Eric Costa e Silva
Um
poeta livre pode viajar longe
Sua
alma pode ir aos quatro cantos
Ela
também vai além
Das
paisagens de se seu cotidiano.
Agora
a minha alma poética
Adentra
a montanha do meu querer
Onde
finquei minha bandeira de esperança.
Um
poeta livre pode ser o que quiser
Pode
até mesmo ser o sapo
Ter
um pé nas nuvens
Outro
na terra.
Vivo
para navegar meus dias
Para
além de minha simples existência
As
vezes posso parecer um relâmpago
Um
daqueles diretos e rápidos a nos assustar.
Um
dia quem sabe estarei na janela
Há
olhar os dias ao seu lado
Quem
sabe andar sentindo a brisa orvalhada da noite.
Agora
volto ao meu pequeno mundo
E
espero que a beleza do espectro digital
Forme
meu sentimento em sua rotina.