Por Eric Costa e Silva
Seja
bem-vind@ a minha bela torre
Toda
erguida em blocos brandos imaginários
De
sigmas dourados do sol poente.
Pensa
em semear este chão?
Então
pratica e corre!
Banhe-se
no mar de ações benéficas
Entre
nas ondas de todos os meus sentidos.
Não
esqueça, veja!
A
sempre alguém triste ao seu redor
E
nas tardes de lembranças frondosas
Quando
à parte do meio de minhas escolhas
Leva-me
sempre ao sepulcro das noites vazias
Donde
surgem serenas a delícia de sua voz
Ali,
vejo meu eu pensar em ti, poesia de hoje.
As
esparsas vitórias e derrotas
O
belo olhar de ontem
Nega-me
a dor da partida.
O
belo olhar de ontem
Nega-me
a dor da partida
Donde
tudo caminha duradouro
Para
o mar do querer de agora
Que
salta numa só mola a moldar a moldura modesta branda
De
todos as moderadas módicas do pulcro em pranto.
Venha!
Você está a caminhar
No
orvalhado saguão da esperança
Pelas
curvas tortuosas de nossos desejos
Onde
nos encontraremos à volta marcada de um dia
Donde
surge a poética criativa da nova modernidade.
Nossas
vidas de ontem e hoje
Sem
querer ainda impera
Seu
substrato imperativo
Em
quadros liquefeitos
Na
espera materializados
Da
intensa matriz viva em cantos.
Os
quadriláteros abertos do novo encontro
Numa
só base basilar baseada estão as palavras
Do
despertar do querer de um novo mundo.
Às
vezes elas são difíceis de mais
A
compreensão de
quem revive a solidão
Sob
o caldo emocionante do passado
Sob
a mágica do suspiro em sorriso.