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1/14/2018

Olhemos as estrelas a nos unir ou Choro Andino.

Por Eric Costa e Silva

Andes você não está sozinho
Ainda dantes olharemos sua beleza
Ela, mesmo em estágio de apavoramento
Tenha cada um, calma
Assim como pede Kuczynski.

Andes você não caminha só
Ainda dantes olharemos sua beleza
Assim como sempre pedirá Pedro.

Nas palavras presentes hoje em Francisco
Sob as bases mais que milenares.

Hora de chorar, encher os pulmões, tirar a hulha do corpo e Orar
Esperança, temos na humanidade
Esperança, temos na vida eterna
Esperança, temos agora no mesmo olhar
Para rumo à estrela a nos unir.

1/13/2018

Poesia de Dois Tempos ou Saudades, mais que eternas.

Por Eric Costa e Silva


Nada a julgar o julgo das indumentárias
A navegar sob a vastidão de sentimentos e perdas,
Além de Histórias a serem contadas sob percas indubitáveis.

Dói em risos e lágrimas minha vontade diária
Um dia, certeiro, a chegar vê-la partir és uma tristeza sem fim
Dói perder o senso de não ser ouvido
Assim, como os vazios diários a acompanhar-me.

Teimo em ficar mudo,
Apático com tormentas de um cérebro ainda pensante.

As lágrimas correm pela minha vista
Os grãos de neve ultramar dividem meus dias
Cá estou eu vendo passar os montes de uma era
Enquanto abandono o azul e o vermelho de um olhar
[mais que circun esperado.

É dia de esperança...Temperança
Dia de dizer aos ventos uivantes:
De todos os seres, agora, defuntos.

Saudades, eternas.

1/10/2018

Levante a Cabeça

Por Eric Costa e Silva


Para falar de sonhos perdidos e feitos
O poeta hoje recebe o carteiro
Bem vindo carteiro
Brindo o seu quase novo nome
[Conteiro.


E diz o poeta:
Dos sonhos meus, talvez o mais duro
Ainda seja os não lembrados
Os sorrisos de tempos bons
O choro que cala a partida
Não cabe em figuras de linguagem
Os tempos são ásperos
As veias abertas são bem mais que apenas latinas
E no olho da reconstrução de um novo dia
Brisa leva a lente da certeza do retorno e reconstrução das vidas.