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1/13/2018

Poesia de Dois Tempos ou Saudades, mais que eternas.

Por Eric Costa e Silva


Nada a julgar o julgo das indumentárias
A navegar sob a vastidão de sentimentos e perdas,
Além de Histórias a serem contadas sob percas indubitáveis.

Dói em risos e lágrimas minha vontade diária
Um dia, certeiro, a chegar vê-la partir és uma tristeza sem fim
Dói perder o senso de não ser ouvido
Assim, como os vazios diários a acompanhar-me.

Teimo em ficar mudo,
Apático com tormentas de um cérebro ainda pensante.

As lágrimas correm pela minha vista
Os grãos de neve ultramar dividem meus dias
Cá estou eu vendo passar os montes de uma era
Enquanto abandono o azul e o vermelho de um olhar
[mais que circun esperado.

É dia de esperança...Temperança
Dia de dizer aos ventos uivantes:
De todos os seres, agora, defuntos.

Saudades, eternas.

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