Por Eric Costa e Silva
Dentre
rezas e velas formosas
A
nossa felicidade se projeta na tela
Dela
podemos tirar tudo em detalhe
Basta
queremos e caminhar em frente.
Os
pássaros, antes esquecidos
Agora
voam sem medo
Andam
sob o querer em desejo
E
cada um deles nos faz lembrar
Dos
olhares que se expandem
Sob
o véu negro da separação,
O suor das mãos limpas inundam o reino
Cada
ponto de lágrima do esforço
A
alcançar Todas as belas vontades em súplica
Em
mentes sedentas dos modos colossais.
Sob
todos os espaços
Nas
linhas das consciências
As
horas exatas refletem nossos mantos
Aumentando
a cada hora
A
cognição bem quiista
Dos
sonhos de dias mais éticos.
Neste
vale dos dias
Nobres
e plebeus convivem em sintonia
Sempre
empunhando sem medo suas estrelas
Feitas
de castelos intuitivos
Que
sempre colocam fim supremo
As
contas do antigo afogado.
No
dia que a beleza não seja mais o rumo
As
vaidades não terão mais valor
Os
corpos tomarão as funções maiores simbólicas.
De
meios para os fins maiores dos planos das realizações
Onde
tudo levará as conversas sadias
Com
os espectros da coletividade
Em
supremacia ao amor de quem o quer bem.