Por Eric Costa e Silva
Debaixo
de um manto
Vive
a esperada esperança
Sempre
a brindar a flor mágica
Das
vidas em temperança.
Os
amores que os foram na vida
Devem
ser guardados em sua plenitude
E
na caixa da lembrança
Deve
ficar principalmente os momentos bons.
Os
amores incuráveis de ontem e hoje
Também
devem ficar na caixa
Sob
a supervisão das vontades dos dias
Dos
dias de luta que ainda vivemos.
O
manto da minha caixa não tem cor
Nela
guardo os meus segredos
Nela
vivo todos os meus amores.
Na
vida temos alguns problemas
O
quê seria a vida se eles não existissem
Apenas
seria a monotonia de dias iguais.
Um
dia devemos deixar sair as lembranças
Na
caixa colocar novos amores
Fazer
brotar novos sentimentos.
Talvez
minha caixa esteja precisando disso
De
ter mais sentimentos especiais a preenchê-las
Ou
quem sabe, novos rumos, novos ares.
Sejamos
simples de coração
Para
quem sabe cantar uma nova canção
Sejamos
simples de coração
Porém,
o que faço se tu és hoje minha inspiração?
Vamos
poesia minha
Fazer
minha caixa ser vista
A
cada verso e cada estrofe
Apenas
espero o dia de ser feliz.
Um
dia devemos deixar sair as lembranças
Na
caixa colocar novos amores
Fazer
brotar novos sentimentos.
Hoje,
coloco mais lembranças na minha caixa
E
vejo surgir novas lembranças.
Nessa
caixa cabe tudo
Os
beijos dados
Os
beijos sonhados.
Nessa
caixa cabe tudo
A
vontade de amar
A
vontade de ser amado.
Esse
é um pedacinho de minha caixa de memórias
Espero
que não a perca nos percalços da vida
Pois,
na minha caixa, cabe quase tudo.