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12/17/2014

Caminhos do Céu


Por Eric Costa e Silva


O tempo de Junho observava

Toda sua materialidade quase findada

Na rua do bairro de gente forte sulina

A ave de rapina caminhava!

Na sua mente a pergunta de todos os dias  acompanhava-o.


A imaterialidade da luz em códigos de piloto de ponta cabeça

No momento teria conseguido acabar com o medo da destruição

Ou simplesmente a vida passaria firme entre os dedos do céu 

{limpo?


Perguntas que um dia calaram vidas de cientistas

As respostas não foram dadas pelas técnicas

Mais sim pelo odor adocicado da fé de um temp(l)o maior.


Onde ficaria esse temp(l)o?


Quem sabe caminharia pelas réplica de declarações públicas

Ou quem sabe andariam nos corações dos apaixonados

Tão apaixonados pela vida

Que um dia iriam a ela dar graças em plenitude.


As chuvas e as luzes nos demonstram a magnitude da missão

{cumprida

O caminhar de Leste e Oeste em poder inverso

Também demonstrou nossa capacidade

Agora o que acompanho são meus sentidos de amor


Que ontem sentiu ciumes pela nona vez

Que ontem relembrou as brigas de defesa da moral

Moral de uma pessoa intacta a meus olhos.


É! Quem ama é assim mesmo

Mesmo com a verdade transforma a ilusão em fato

Mesmo com a verdade propõe a mudança de hábito

Mesmo com a verdade escondida

Agora saúda toda a potência do conhecido.


Quem conhece hoje o que foi desconhecido

Sem sombra de dúvida

Pode perceber o movimento em filme

Numa lua quase amante

Que representava o amor ideal

De uma infância contida apenas em dois nomes

E um movimento em filme

Que faz História na minha alma

Mesmo que ela tenha um triste fim de separação.


Ela estará lá! 

A ponto e aos olhos de todos os seus conhecedores.